Morro
sem saber de mim,
sem ninguém me encontrar,
perdido no escuro
do teu silêncio,
com lembranças
de sabor salgado...
Morro,
triste, de tão só,
deitado sobre areias de egoísmo,
na praia das fantasias,
sem dunas,
de ondas nunca festejadas,
sentindo-te no movimento do mar...
Morro
sem saber de nós,
afogando sonhos,
devagar,
devagar,
devagar.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
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Maravilhoso! Parabéns!
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