No desejo de sonhar e acreditar
no lado sublime do ser,
tropeço nas supostas verdades
e caio magoado no chão do inevitável.
Somente eu,
recusei-me a ver.
Esgoto-me em dádiva
com a determinação
de um vencido.
Sou pobre,
de tesouros,
cheio,
ainda por abrir.
A chave
é o tempo.
domingo, 26 de julho de 2009
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